Trabalho em equipe, determinação e amor pelo futebol. Esses são os ingredientes que resultaram na quinta edição do Campeonato de Várzea dos Morros, que começou dia 8 de agosto. Independentes, os times cansaram de esperar verba pública.
Com as equipes unidas, o torneio se tornou realidade e os times estão cada vez mais estruturados. Os jogadores têm intenção de serem vistos por olheiros e terem a chance de entrar para uma equipe profissional.
Jadilson dos Santos, organizador do campeonato deste ano, conta que desde o início foi "bem complicado" garantir que os jogos fossem realizados. Segundo ele, nunca chegaram recursos de fora.
Por isso, o amor pelo esporte fez com que os times se juntassem para financiar as partidas, os prêmios e toda a estrutura necessária para que a competição acontecesse. Para garantir a seriedade dos jogos, foram contratados árbitros oficiais, que se reúnem todas as quartas-feiras para saber se existe alguma irregularidade, como violação das regras ou violência entre as equipes.
O Juventude, um dos times mais tradicionais dos morros, não é mais o único melhor preparado. Segundo Jadilson, as outras equipes estão muito interessadas e os jogos não são fáceis para ninguém. "Todos estão no mesmo nível de estrutura. Os times estão pegados mesmo", conta. Ele aproveita e convida: "se as pessoas quiserem assistir, não tem com o que se preocupar. Não tivemos qualquer tipo de agressão nos jogos, nem contra o juiz, nem contra os atletas".
Com as equipes unidas, o torneio se tornou realidade e os times estão cada vez mais estruturados. Os jogadores têm intenção de serem vistos por olheiros e terem a chance de entrar para uma equipe profissional.
Jadilson dos Santos, organizador do campeonato deste ano, conta que desde o início foi "bem complicado" garantir que os jogos fossem realizados. Segundo ele, nunca chegaram recursos de fora.
Por isso, o amor pelo esporte fez com que os times se juntassem para financiar as partidas, os prêmios e toda a estrutura necessária para que a competição acontecesse. Para garantir a seriedade dos jogos, foram contratados árbitros oficiais, que se reúnem todas as quartas-feiras para saber se existe alguma irregularidade, como violação das regras ou violência entre as equipes.
O Juventude, um dos times mais tradicionais dos morros, não é mais o único melhor preparado. Segundo Jadilson, as outras equipes estão muito interessadas e os jogos não são fáceis para ninguém. "Todos estão no mesmo nível de estrutura. Os times estão pegados mesmo", conta. Ele aproveita e convida: "se as pessoas quiserem assistir, não tem com o que se preocupar. Não tivemos qualquer tipo de agressão nos jogos, nem contra o juiz, nem contra os atletas".
Marcela Souza e Rachel Munhoz - publicado em Mural dos Morros
Edição: "A Várzea sobrevive"
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